clic na seta e espere carregar o folheto e vire a pagina com a ceta

quarta-feira, 29 de junho de 2011

HOMOSSEXUALIZAÇÃO DA SOCIEDADE:



A VIOLÊNCIA SOCIAL CONTRA A PESSOA QUE ESTÁ HOMOSSEXUAL, A REAÇÃO DO “MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO” POSSIVELMENTE PELA SUA IDENTIFICAÇÃO COM OS AUTORES DA VIOLÊNCIA SOCIAL:

Em 2002, 189 pessoas devolveram-me um questionário visando a uma pesquisa exploratória que realizei com adultos para verificar as violências que haviam sofrido na infância e/ou adolescência e se percebiam os seus reflexos na vida adulta[8]. A agressão verbal e o abuso sexual foram igualmente as violências mais citadas pelo grupo dos que vivenciam/vivenciaram a homossexualidade. Também verifiquei que este grupo foi um dos que mais declarou ter sofrido diversas outras violências ao longo de suas vidas. Ficou confirmado em todos os grupos que os autores das violências são as pessoas da família e as ligadas afetivamente aos sobreviventes das violências.

O “movimento pró-homossexualismo” assemelha-se, pela sua própria história, a um movimento de revolta contra a família /sociedade brasileira; e o seu propósito aponta para a destruição da família constituída nos moldes tradicionais. Minha hipótese é que esta seja uma reação ao bullying[9] (conjunto de violências) sofrido ao longo de suas vidas, uma forma de identificação com os autores do bullying.

Parece que o “movimento pró-homossexualismo” está cometendo um erro no alvo da sua revolta. Tem disparado tiros para todos os lados e estes vêm atingindo, indevidamente, o “movimento de apoio”, que também não concorda com a violência social contra a pessoa que está homossexual. O “movimento de apoio” aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade (que inclui os profissionais da área da psicologia envolvidos nesse movimento) se dispõe a acolher os egodistônicos, isto é, os que “estão” homossexuais em estado de sofrimento. Estes fazem parte da minoria das minorias, razão pela qual me coloco ao lado destas pessoas porque elas sofrem discriminação e preconceito social muito maiores, inclusive por parte do “movimento pró-homossexualismo”, pois são vistos como traidores deste.

O EMPENHO DO “MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO” E O SEU PROJETO DE DESCONSTRUÇÃO SOCIAL/HOMOSSEXUALIZAÇÃO DA SOCIEDADE:

O “movimento pró-homossexualismo” tem se declarado uma nova raça. Tenho lido alguns autores, trocado idéias com algumas pessoas e venho percebendo que o “movimento pró-homossexualismo” vem trabalhando ativamente contra os princípios cristãos. Rebela-se contra o cristianismo e declara a morte de Deus como forma de efetivar seu PROJETO DE DESCONSTRUÇÃO SOCIAL/HOMOSSEXUALIZAÇÃO DA SOCIEDADE.

Conforme palavras do antropólogo da UFRJ, Dr. Luiz Fernando Dias Duarte no Seminário de Religião e Sexualidade promovido pelo CLAM - Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos/IMS/UERJ - e pelo ISER - Instituto de Estudos da Religião - no Rio de Janeiro, no dia 02/10/2003, o “movimento pró-homossexualismo” “tem assumido contornos de quase uma religiosidade”.


A VIOLÊNCIA CONTRA O MACHO HETEROSSEXUAL:

Sócrates Nolasco, Doutor em psicologia, realiza estudos sobre a violência masculina em sociedades contemporâneas ocidentais e faz um alerta quanto ao sistema sócio-político-cultural que vem sendo construído, em que o homem (macho e heterossexual) é apresentado como um ser violento, representante do próprio mal. Pautado em diversos autores, entre eles o francês Jean Baudrillard (considerado um dos mais provocativos pensadores da contemporaneidade), declara ainda que o homem heterossexual está sendo enfraquecido. Nolasco aponta os grupos feministas e o movimento ativista gay como possíveis responsáveis por detonar o homem neste momento da história mundial: “O homem heterossexual, considerado herdeiro direto do sistema patriarcal, foi colocado como inimigo do propósito de liberação sexual representado pelo movimento de mulheres e gays”. Também nos alerta para o perigo de a humanidade ser destruída, pois, se o homem heterossexual for destruído, toda a humanidade também o será, uma vez que a destruição do outro sempre gera a sua própria”. (NOLASCO, 2001, p. 187).


A UNIÃO DO MOVIMENTO FEMINISTA / MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO / REVOLUÇÃO CIENTÍFICA PARA O EXTERMÍNIO DOS HETEROSSEXUAIS:

Para Jean Baudrillard, não é casual a união entre o movimento feminista, o movimento pró-gay (ambos querem exterminar os homens heterossexuais do modelo patriarcal) e a revolução científica.

A primeira fase da liberação sexual envolve a dissociação da atividade sexual da procriação [...]. A segunda fase, na qual começamos a entrar agora, é a dissociação entre a reprodução e o sexo. Primeiro, o sexo foi liberado da reprodução; hoje é a reprodução que é liberada do sexo por meios de modos de reprodução assexuais e biotecnológicos, tais como a inseminação artificial ou a clonagem total do corpo. (BAUDRILLARD, 2001. p. 16).

A RECRIAÇÃO DO HUMANO SEGUNDO A IMAGEM E SEMELHANÇA DA MÁQUINA:

Jean Baudrilard entende que a morte de Deus (declarada por estes movimentos sociais) representa mais do que a eliminação do princípio religioso como um princípio de organização social, correspondendo à restrição do uso do universo simbólico ao tecnológico e ao mercadológico.

Temos então a recriação do humano segundo a imagem e semelhança da máquina. Surge o transexual, o transeconômico, o transgênico e o transestético como representações pós-modernas do sujeito contemporâneo. (BAUDRILLARD in NOLASCO, 2001. p. 115).

HÁ POSSIBILIDADE DE MUDANÇA PARA OS QUE VOLUNTARIAMENTE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE


Não há nenhuma originalidade em minhas afirmações quanto à possibilidade de mudança dos que desejam deixar a homossexualidade. O Dr. Robert Spitzer, que estudou 200 casos de pessoas que afirmam ter deixado a homossexualidade, declarou:

Da mesma forma que muitos psiquiatras, eu pensava que alguém pudesse resistir ao comportamento homossexual, mas que ninguém pudesse realmente mudar a orientação sexual. Agora acredito que isso é falso: algumas pessoas podem mudar e realmente mudam.
(por Dra. Linda Nicolosi, da Narth - Associação Americana de Terapia da Homossexualidade).

Dr. Robert Spitzer declara ainda que pessoas suficientemente motivadas conseguem deixar a homossexualidade. A pesquisa foi apresentada na Associação Psiquiátrica Americana e publicada logo em seguida. (SPITZER, 2003, p. 403-417).

A Narth, composta por Ph.D.’s, apresenta uma riqueza de pesquisas e trabalhos mostrando a eficácia do que denomina terapia reparativa ou de reorientação sexual. Todos poderão acessar estes trabalhos através do seu site: www.narth.com

O PRECONCEITO E A DISCRIMINAÇÃO DO “MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO” AO “MOVIMENTO DE APOIO” AOS QUE VOLUNTARIAMENTE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE –
A SABOTAGEM DOS DIREITOS HUMANOS E CONSTITUCIONAIS_E À OMS.

Os ativistas do “movimento pró-homossexualismo” tentam invalidar as chamadas "terapias de reparação", negando o reconhecimento do apoio aos que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade, levando pessoas que estão homossexuais, famílias, crianças e adolescentes em processo de desenvolvimento a acreditarem na fatalidade da imutabilidade da orientação homossexual. Isto, além de PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO, parece uma forma de enganar a sociedade brasileira e deveria ser elaborada uma legislação que punisse tais cidadãos – fica esta sugestão para os Ilmos. Senhores Deputados.

Nós, profissionais que lidamos com esta temática, entendemos que a homossexualidade é um comportamento de natureza complexa, com causas variadas e ainda não bem esclarecidas. Embora possa ser tratada, segundo a OMS, não consideramos correto, cientificamente, fechar posicionamentos rígidos sobre esta questão. Só precisamos garantir o direito de acolher/apoiar a estas pessoas que estão em estado de sofrimento. Penso que negar-lhes apoio ou desqualificar o seu sofrimento em nome do politicamente correto é uma CRUELDADE e uma VIOLÊNCIA sem IGUAL.

Também cabe a lembrança de que estamos na era da garantia dos Direitos Humanos e inclusão social. Faço minhas as palavras do Dr. Uriel Hercket quando diz que:

Este respeito deverá ser considerado em todas as direções e não só naquela que parece mais relevante para determinado grupo social.Assim, precisam ser respeitados também aqueles que diferem do padrão que se quer impor; no caso, aqueles que não desejam se adequar aquilo que se convenciona hoje como ‘politicamente correto’, com o assumir pura e simples da homossexualidade. (HERCKET, agosto de 2004)

Compreendo que pessoas que vivenciam a homossexualidade têm sofrido discriminações e diversas violências ao longo de suas vidas, mas não se resolve uma discriminação impondo outra.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

clic na ceta do centro e espere carregar

SE VOCE DUVIDA LEIA O CAPITULO1 DO LIVRO DE JÓ