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terça-feira, 17 de junho de 2014

É PECADO NÃO PRATICAR O SEXO NO CASAMENTO!

 
SEXOCASAMENTOI Co 7. "1 Agora vou tratar dos assuntos a respeito dos quais vocês me escreveram.Vocês dizem que o homem faz bem em não casar. 2 Mas eu digo: já que existe tanta imoralidade sexual, cada homem deve ter a sua própria esposa, e cada mulher, o seu próprio marido. 3 O homem deve cumprir o seu dever como marido, e a mulher também deve cumprir o seu dever como esposa. 4 A esposa não manda no seu próprio corpo; quem manda é o seu marido. Assim também o marido não manda no seu próprio corpo; quem manda é a sua esposa. 5 Que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum tempo a fim de se dedicar à oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não caírem nas tentações de Satanás por não poderem se dominar."
A Bíblia nos adverti que devemos manter relação sexual com nosso conjugue, continuamente, afim de não cairmos nas tentações do diabo. Entenda que se não mantivermos essa prática, abriremos uma brecha em nosso casamento para que o diabo ache espaço em nossas vidas para o adultério. Em prática e falando cientificamente, temos em nosso corpo, a produção de um hormônio chamado testosterona, que nos mantém ativos sexualmente. Os homens têm de vinte a trinta vezes mais testosterona que as mulheres, portanto podemos considerar os homens como um fogão a gás e as mulheres com um fogão a lenha.
Uma pesquisa em um Universidade alemã, mostrou que no início do casamento, 60% das mulheres querem sexo com freqüência, depois de 4 anos cai para 50% e após 20 anos chega a 20%, enquanto que nos homens o desejo permanece em 70% deles.
 “A testosterona é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características masculinas normais, sendo também importante para a função sexual normal e o desempenho sexual. Apesar de ser encontrada em ambos os sexos, em média, o organismo de um adulto do sexo masculino produz cerca de vinte a trinta vezes mais a quantidade de testosterona que o organismo de um adulto do sexo feminino,[1] tendo assim um papel determinante na diferenciação dos sexos na espécie humana.” http://pt.wikipedia.org/wiki/Testosterona
 “James Dabbs e Alan Booth analisaram as relações amorosas de 4.462 militares entre 30 e 40 anos e perceberam que os homens com testosterona alta eram menos propensos a se casar e se divorciavam mais facilmente. Além disso, os campeões da testosterona tinham o dobro de chances de ter relações extraconjugais do que os que apresentavam níveis mais baixos.”http://pt.wikipedia.org/wiki/Testosterona
“A finasterida, utilizada para combater a queda de cabelos, concorre com a testosterona em suas ligações, e pode promover a sua redução gradual. Por outro lado, a bromoprida, utilizada para melhorar a digestão, promove a elevação da prolactina, que também bloqueia a testosterona, chegando perto de seu limite inferior, com consequências importantes na virilidade masculina.”http://pt.wikipedia.org/wiki/Testosterona
“Eventualmente, homens com deficiência de andrógenos apresentam também sintomas inespecíficos como ondas de calor, suores, sensação de frio, náuseas e palpitações... Um sinal típico da deficiência de testosterona é a ausência de ereções espontâneas durante a manhã... Dependendo do grau de deficiência de testosterona, pode haver alteração no padrão masculino típico de distribuição de pêlos (crescimento reduzido da barba, diminuição do pêlo corporal). A pele pode ficar seca e enrugada... Outro sinal de deficiência de testosterona é a diminuição na massa muscular levando à perda de força muscular. Ao mesmo tempo, há tendência de aumento na distribuição de gordura com acúmulo de gordura na região abdominal”
www.sitemedico.com.br/sm/materias/index.php?...
O fato é que a diferença natural entre o casal e a deficiência de testosterona de um dos conjugues, ajuda a desobediência da instrução Paulínia. Imagine um casal onde a mulher tem um alto índice de testosterona e o homem um nível baixo, causado talvez por uma deficiência ou por um motivo químico. A mulher espera o sexo continuamente e o homem uma vez por mês. Talvez por isso que a pesquisa mostra que pessoas com alto nível de testosterona tende a adulterar. É preciso ter o equilíbrio sexual para afastar o diabo de tentar e acabar com o nosso relacionamento usando o adultério como arma. Se o seu interesse por sexo está muito baixo, vale à pena procurar um especialista para fazer um exame de curva de testosterona. Isso pode lhe ajudar muito seu casamento.
O perigo e conseqüência do adultério.
Pv 6.” 32 No entanto o homem que comete adultério não tem juízo; ele está se destruindo a si mesmo.33 Passará vergonha, levará uma surra e ficará desmoralizado para sempre.34 Porque o ciúme faz o marido ficar furioso, e a sua vingança não tem limites.35 Ele não aceitará nenhum pagamento; e mesmo uma porção de presentes não acabará com a sua raiva.”
A BÍBLIA NOS INCENTIVA A TER FREQUÊNCIA SEXUAL COM NOSSO CONJUGUE:
Em Pv 5.18-19 lemos:
“18 Seja bendito o teu manancial,e alegra-te com a mulher da tua mocidade,19 corça de amores e gazela graciosa.Saciem-te os seus seios em todo o tempo;e embriaga-te sempre com as suas carícias” .
A Bíblia Corrigida trás a palavra carícias, a Atualizada e a Linguagem de hoje trazem amor e a Bíblia Viva trás sexo. O amor utilizado para essa palavra é o amor Eros. Portanto a Bíblia exorta que o marido farte-se de amor com sua esposa. Tanto isso é da vontade de Deus, que Ele recomenda em Dt 24.5:
“Homem recém-casado não sairá à guerra, nem se lhe imporá qualquer encargo; por um ano ficará livre em casa e promoverá felicidade à mulher que tomou.
Deus quer a felicidade total para os casamentos. Viver um casamento sem sexo, é como entrar num navio e ficar trancado numa cabine. Conta a história que um homem juntou todo o seu dinheiro e comprou uma passagem de navio. Ao embarcar entrou na cabine e não saiu para nada. Sobreviveu comendo alguns enlatados que levará para a viagem. Ao chegar ao destino e desembarcar, o capitão viu esse estranho passageiro e perguntou aonde estava todo esse tempo, pois na viagem, só o estava vendo naquele instante. Ele respondeu que permaneceu na cabine, pois não tinha dinheiro para usufruir das áreas de lazer do navio e nem para comer em seus restaurantes. O capitão indignado respondeu-lhe: -  Ora, amigo, todo o lazer e refeição estavam inclusos em sua passagem!
Não usufruir do sexo no casamento, é como ficar trancado numa cabine dum navio e não aproveitar o banquete e as belezas dele. Um dia essa viagem vai acabar, vai passar e podemos não aproveitar as bênçãos de Deus. O tempo não volta atrás.
 A maioria dos homens, só se sentem amados na cama. Então se ele não faz sexo, a sua auto estima fica baixa.
Uma pesquisa feita pelo ministério da saúde, mostra que os homens classificam o sexo em 3º lugar como fator decisivo para qualidade de vida, enquanto as mulheres colocam em 8º lugar.
Existe uma pesquisa que mostra que uma boa noite de sexo, aumenta o rendimento do homem e da mulher em 30%.
 “O casal que tem uma relação sexual saudável está gerando e liberando mais endorfinas endógenas, atuando como antidepressivo, relaxante e   hipotensor; o humor melhora, melhoram as dores musculares e as fibromialgias, a circulação corpórea, trazendo um desempenho maior, mais disposição, melhor rendimento intelectual, e previne doenças do sistema nervoso central...Mulheres melhoram a TPM, tendo um período menstrual menos conturbado. Homens tem diminuição dos problemas prostático, o sistema imunológico fica ativo e operante, diminuindo em muito as viroses e doenças contagiosas.”
De fato, perceba o quanto ficamos mais alegres e felizes depois de uma boa noite de amor.
Aqui  vale o ditado da sabedoria popular que diz que “uma mulher irritada é  mal amada.”
MAS SE SABEMOS QUE O SEXO DENTRO DO CASAMENTO É BOM E FAZ BEM A SAUDE, PORQUE PARAMOS?
“O desgaste promovido pela rotina costuma ser apontado como uma das principais razões para o desinteresse pela vida sexual.”
Na vida de uma pessoas comum, 70% do tempo é gasto em trabalho e no trajeto de ida e volta, sobrando apenas de 6 a 8 horas para os afazeres domésticos, incluindo lazer, descanso, sono  e cuidados pessoais.
Além disso, deve-se levar em conta as doenças que diminuem o apetite sexual, como a enxaqueca, hipertensão, gastrite, depressão e taquicardia entre outras psico-somáticas.
“Pouquíssimo tempo de qualidade com a pessoa amada ou com a família,uma carga emocional muito grande, irritabilidade e falta de relaxamento...ausência de dialogo, aumento da violência verbal e até física.”
COMO FAZER PARA RESGATAR O SEXO NO CASAMENTO?
Não existe um grande segredo para resgatar o sexo  no casamento, a não ser o amor.
Para os homens posso disser que “ enquanto o marido deseja ser amado e satisfeito na cama, a mulher deseja ser satisfeita e amada primeiramente fora da cama” . Não existe um formula para fazer a sua esposa sentir-se amada, cada uma tem a sua linguagem de amor específica. Cabe ao marido descobri-la e satisfazê-la. Às vezes as preliminares podem começar na cozinha, lavando a louça, ou pendurando a roupa no varal. Pode começar com um elogio de manhã.  Se queremos dividendos, então devemos investir desde manhã. “O desejo sexual de sua esposa pela sua sexualidade está relacionado ao quanto ela se sente amada, estimada e apreciada.”  Existe uma frase bem conhecida no ministério Casados para Sempre: “Mulher magoada, perna travada.”
A causa pode ser por diversas origens, sendo a seqüência mais comum a falta de continuação do ato sexual durante a relação, causado pela ejaculação precoce, que, repetidos várias vezes, trazem traumas. As questões emocionais são as maiores causadoras desta disfunção. Depressão, relações problemáticas, crises conjugais, doenças na família, excesso de pudor, decepção com o marido, cansaço e vergonha de se expor, são um dos exemplos. Cabe nesse caso a ajuda do marido. Conquistar a esposa e ajudá-la a superar o problema é a solução para a anorgasmia. O que trás prazer para a mulher, não está no tamanho do pênis, mas na forma de como ela é tratada, no carinho e na atenção do marido
O mesmo amor deve ser vivido da mulher ao homem. Alguns homens perderam o desejo sexual. Talvez por um problema de baixa de testosterona que deve ser compreendido pela esposa que deve ajudá-lo e incentivá-lo a ir ao médico. Existem exames que medem a testosterona e há meios de resolver.
Alguns homens são travados por problemas de disfunção sexual. Estamos distribuindo uma “apostilinha” com explicações simples que podem lhe ajudar a resolver esse problema, porém se for necessário procure o médico. Não deixe a vergonha e o preconceito estragar tudo. 30% dos homens tem problema de ereção e 40% tem problema de ejaculação precoce.
As vezes é difícil para as mulheres terem ânimo para terem relação sexual, devido a correria do dia-a-dia, mas a mulher deve dedicar-se ao marido também.
Tenha mais lazer, se dedique mais ao casamento e a noites românticas.
Marque uma agenda se for necessário. Determine pelo menos um dia da semana para ter uma noite romântica e com atividade sexual. Não fure de espécie alguma. No começo pode parecer como uma obrigação, mas depois e com o passar do tempo, vocês verão que valeu a pena.
Tenha mais tempo para exercícios físicos, eles aumentam a testosterona.
Bibliografia:

O Sexo que Deus Criou
Dr. Waldir Moreno Arévalo
Ed. Edições Inteligentes

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido



Uma caravana do setor estudantil da TFP Americana (TFP Student Action), está percorrendo o litoral leste dos EUA, numa campanha em defesa da família, ameaçada por projeto de lei que visa a instituir o chamado “casamento” homossexual.
Os jovens estão distribuindo um folheto intitulado 10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido. Sendo o tema de atualidade também para nosso país, pareceu-nos oportuno apresentar aqui a tradução de seu texto.
10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido
Por TFP Student Action  (Ação Estudantil TFP)
1. O “casamento” homossexual não é casamento
Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.
Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.
Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.
2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.
O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.
Qualquer situação que institucionalize a  defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.
Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).
3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe
O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.
A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.
O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.
4. O “casamento” homossexual  valida e promove o estilo de vida homossexual
Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.
As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.
O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.
5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil
Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.
Isso é falso.
Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são  realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.
O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.
Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.
6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril
O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.
Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.
Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.
7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento
Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.
O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.
8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade
Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.
Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.
Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.
9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual
Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.
Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.
A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”:
“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”
10. O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
Uma posição de princípios, não pessoal
Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é  defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.
Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.
Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.
Rezamos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.
Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé cristã. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.
Em uma declaração polêmica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa parecer excessiva ou irônica. Essa não é a nossa intenção.
Original inglês:

10 Reasons Why Homosexual “Marriage” is Harmful and Must be Opposed

Disponível em

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

OS BENEFÍCIOS DO SEXO


Abaixo, mais informações a respeito das benesses do sexo. Óbvio, sexo bom é sexo seguro (em todos os sentidos); copiei escancaradamente do blog Novo Mundo Radiológico!




1. Ter relações sexuais alivia dores de cabeça. Cada vez que você faz amor, libera a tensão das veias do cérebro.

2. Um grande número de relações sexuais pode limpar o nariz entupido. Sexo é um anti-histamínico natural. Ele ajuda a combater asma e alergias de primavera.


3. Fazer amor é um tratamento de beleza espetacular. Os cientistas descobriram que quando uma mulher faz sexo, produz grandes quantidades de estrógeno que dá brilho e maciez ao cabelo.


4. O sexo é um dos esportes mais seguros. Fazer amor fortalece os músculos do corpo feminino e masculino. É mais agradável do que nadar 20 voltas na piscina e não precisam de tênis especiais!


5. Fazer amor devagar, suave e relaxadamente reduz as chances de sofrer dermatites, erupções na pele e acne. O suor produzido limpa os poros e faz sua pele brilhar.


6. Fazer amor pode queimar todas as calorias que você acumulou nesse jantar romântico antes de dormir.


7. Sexo é um santo remédio para a depressão. Ele libera endorfina na corrente sanguínea, criando um estado de euforia e deixando mulheres e homens com um sentido de ser único.


8. O sexo é o tranquilizante e relaxante muscular mais seguro do mundo. É mil vezes mais eficaz do que o Valium.


9. Quanto mais sexo melhor, pois um corpo sexualmente ativo libera bem mais feromônio. Este perfume natural das glândulas do nosso corpo é imperceptível ao nosso nariz, mas que excita bastante as mulheres!


10. Beijar todos dias mantém você mais tempo longe do dentista. A arte de Beijar faz com que a saliva limpe os dentes e diminui a quantidade de ácido que causa a cárie, impedindo possíveis problemas bucais, sem contar que mantém o hálito sempre renovado!

ATIVISTAS GAYS CRIAM BRINQUEDOS UNISEX

Chuck Colson

Hamleys, a mais respeitável loja de brinquedos de Londres, passou recentemente por uma remodelação. A empresa, que se descreve como a “melhor loja de brinquedos do mundo,” eliminou as seções separadas de meninos e meninas e, no lugar, organizou a loja por tipos de brinquedos. Placas rosa e azul foram substituídas por placas vermelhas e brancas.
A decisão da Hamleys deu à escritora Peggy Orenstein a chance de fazer a pergunta: “Deveriam as diferenças sexuais ser eliminadas dos brinquedos?”
Quando se faz tal pergunta direta, a resposta óbvia é “não.” Aliás, a pergunta é um tanto ridícula. Afinal, como Orenstein escreve no jornal New York Times, em idade pré-escolar, as diferenças entre meninos e meninas são evidente no que se refere a brinquedos: “as meninas preferem brinquedos que são bonitos, exibem ‘harmonia’ e lhes permitem contar uma história,” enquanto os meninos preferem construir coisas.
As diferenças entre os sexos vão além de suas atividades preferidas até o jeito de brincarem: “as meninas tipicamente se reúnem em grupos de duas ou três, conversam juntas mais do que os meninos e brincam de modo mais cooperativo.” Assim, empresas como a Lego estão em sólido campo científico quando dizem que “a fim de serem justas com os sexos… têm de ser específicas com relação aos sexos.”
Questão resolvida, certo? Não, infelizmente não. O motivo é que a questão de “apagar as diferenças sexuais dos brinquedos” é parte de um projeto político maior. Esse projeto vê o turvamento, e até mesmo a erradicação, das diferenças sexuais como crucial para a igualdade das mulheres.
As primeiras gerações de feministas buscavam erradicar as barreiras formais e legais para a igualdade das mulheres. Sua meta era um mundo em que se a mulher quisesse ser, por exemplo, senadora dos Estados Unidos ou uma empresária bilionária, ela estava livre para realizar seus sonhos.
Embora alguns obstáculos ainda permaneçam, esse mundo em grande parte veio a se concretizar. Contudo, em algumas áreas como política e negócios, as feministas ainda não estão felizes.
Por que? Elas acreditam que as mulheres não estão realizando essas oportunidades porque ainda aceitam as ideias tradicionais sobre diferenças sexuais. A malevolência dirigida às mães que permanecem no lar é apenas um exemplo desse pensamento.
Mais recentemente, esse pensamento se manifestou num represália contra mulheres proeminentes que são consideradas femininas demais. A atriz Zooey Deschanel é um alvo favorito das feministas que a consideram “feminina” demais e, como tal, um mau exemplo para as moças.
Os cursos feministas nas faculdades ensinam que não existe diferença entre os sexos. O sexo é simplesmente uma escolha.
É a partir dessa perspectiva que essa conversa de “eliminar as diferenças sexuais dos brinquedos” deve ser vista. Essa discussão não é motivada pela ciência e certamente não é motivada pelas necessidades e bem-estar de meninos novos, que mal fazem parte da discussão.
É motivada por uma visão do que as feministas acreditam que as moças deveriam estar aspirando e o que é necessário para alcançá-lo: que é minimizar as diferenças entre os sexos.
Essa agenda ideológica está criando grande confusão entre os jovens, e o que nada ajuda é a lição de reeducação política que eles recebem ao entrarem numa loja de brinquedos. Nossas filhas já são iguais aos nossos filhos em todo jeito que é importante, não importa a cor da roupa que estejam vestindo.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

BEIJO GAY EM NO MEIO DO CULTO É APOIADO PELAS AUTORIDADES E SE FOSSE NA FRENTE DO PAPA?



Yunka Mihura Montoro foi detida durante evento evangélico por beijar uma menina na boca
Foto: Reprodução internet
Yunka Mihura Montoro foi detida durante evento evangélico por beijar uma menina na bocaREPRODUÇÃO INTERNET
SÃO PAULO - Professores de Direito ouvidos pelo jornal O Globo afirmam que as jovens que foram parar na delegacia após se beijarem em evento evangélico em que estava presente do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não devem ser enquadradas no crime de perturbação a culto religioso. No domingo, duas jovens de 20 e 18 anos participavam de um protesto no evento V Glorifica Litoral em uma praça pública de eventos em praia de São Sebastião (SP) e deram um beijo na boca perto do palco. Ao microfone, Feliciano, que é pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, disse que a Polícia Militar deveria “dar um jeito nas meninas” e afirmou que elas deveriam sair dali algemadas. Depois, chamou as jovens de “cachorrinhos”.
As garotas afirmam que foram algemadas e levadas em um camburão para a delegacia. Elas dizem ter sido agredidas por guardas municipais. Imagens feitas pelo público mostram elas sendo arrastadas.
O deputado afirma que as duas cometeram o crime do artigo 208 do Código Penal que prevê pena de um mês a um ano de prisão para quem “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.
Na opinião do professor de Direito Processual Penal da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Fernando Castelo Branco, não há o menor cabimento em enquadrar o ato delas como crime. Segundo ele, as garotas estavam exercendo sua liberdade de expressão através de um ato que não pode ser considerado obsceno.
— (O que elas fizeram) É diferente de eu começar a satirizar a imagem de Jesus Cristo, por exemplo. Isso é vilipêndio ao culto. O fato de ter acontecido em local público é fortalecimento de que não houve crime. Se elas tivessem entrado em um templo, subido em púlpito, aí é diferente. Se fosse um homem e uma mulher poderia ter acontecido o beijo? A classificação delas nesse crime é discriminatória — afirmou Branco.
Para o conselheiro da OAB-SP e professor da PUC-SP Carlos Kauffmann, as jovens não estavam fazendo nada vedado em lei.
— É inaplicável o artigo. Duas meninas se beijarem não é proibido, elas estavam dentro das normas. Não há proibição legal nisso — disse.
Na opinião de Kauffmann, mesmo que o beijo tivesse sido cometido em local fechado, a aplicação do artigo ainda seria questionável.
— É discutível porque tudo indica que a intenção delas não era atingir a religião dele, mas o deputado federal. O artigo visa a proteção do sentimento religioso. A intenção não era atingir o culto religioso, mas a pessoa. Elas não estavam escarnecendo a crença, mas a conduta dele como deputado federal — disse Kauffmann.
Os especialistas criticaram também o fato de a Guarda Municipal ter levado as jovens para a delegacia. Segundo Branco, a Guarda não tinha competência para fazê-lo, pois a Constituição prevê que ela atue para proteger o patrimônio público. Além disso, os professores dizem que como é um crime de menor potencial ofensivo, com pena de no máximo um ano, não é possível haver prisão em flagrante.
— Ninguém pode ser em flagrante por esse crime. Se ele estivesse caracterizado, elas deveriam ter sido convidadas a ir à delegacia, assinado um termo circunstanciado e depois o caso seguiria no juizado especial — disse Kauffmann.
O deputado Marco Feliciano disse que chamou a polícia como qualquer cidadão poderia ter chamado, pois acredita que as jovens cometeram um crime. Ele afirmou que quando pegou o microfone, as jovens subiram no ombro de dois rapazes próximos ao palco e deram um beijo lascivo de 1 minuto e meio de duração. Antes, o grupo estava com cartazes. Segundo ele, o evento religioso acontece todos os anos no local, pois não há cidade área fechada grande o suficiente para comportar as pessoas que comparecem.
— Aquela praça pública se transforma numa igreja. Independente de espaço físico, onde há uma aglomeração de pessoas que cultuam se transforma em espaço de culto. O estado inteiro sabia que era local de culto. Foi um ato de desrespeito, afronta. Causou perturbação. Havia crianças, idosos, famílias e todas as pessoas sabem que todos os religiosos não aceitam esse tipo de prática, principalmente dentro de um culto — afirmou Feliciano.
O deputado afirma que fez um favor para as garotas.
— Imagine quatro pessoas fazendo isso, ofendendo 15 mil pessoas publicamente. Elas correram risco grave ali de linchamento. Acionei a Guarda, pedi que retirassem elas, pois elas estavam afrontando. Pedi que cumprissem a lei — afirmou Feliciano.
O parlamentar afirmou que o locutor do evento já havia pedido que não fossem realizadas ações contra o culto.
— (As jovens) Fizeram isso só por anarquia — disse. — O coração deles estava cheio de ódio, só pode ser isso. Querem fazer, façam no local certo, não dentro de um culto. Ali naquele momento não era uma praça pública, tinha um palco, havia sido feita ação — completou Feliciano.
Segundo o parlamentar, beijo em local de culto só é permitido na cerimônia de casamento entre homem e mulher e a Constituição Federal também protege o direito de culto. Ele comentou a possibilidade de as jovens estarem querendo atacá-lo e não a religião dele.
— É impossível protestar contra mim sem protestar contra a minha religião, porque eu defendo o que a minha religião defende. Ali não estava o deputado, estava o pastor pregando — afirmou Feliciano.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos afirmou que apenas usou uma expressão popular ao afirmar, no momento em que as jovens eram abordadas pela Guarda, que “cachorrinho” que está latindo deve ser ignorado para parar de latir. Feliciano disse que sua intenção não foi comparar ninguém a um cachorro.
— Mais uma vez estou sendo colocado como vilão da história — afirmou Feliciano.
Na segunda-feira, a prefeitura de São Sebastião, em nota à imprensa, defendeu a detenção das jovens com base na lei que condena ofensas a cultos religiosos e disse que está apurando se houve excesso por parte dos agentes.
Nesta terça-feira, entidades de defesa dos direitos de gays, lésbicas, travestis e transsexuais criticaram a detenção das duas jovens.
— Isso é um absurdo. Manifestação de afeto não é crime no país. Isso só demonstra a forma fascista como esse deputado tem se posicionado frente à nossa comunidade. A Guarda agiu errado, pois não havia nada que pudesse ser motivo de detenção — criticou Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).
Magno disse que pretende entrar em contato com as jovens detidas e não descarta a possibilidade de pedir a deputados que defendem a comunidade LGBT para que entrem com pedido de quebra de decoro na Câmara dos Deputados. O advogado das jovens afirmou que vai processar Feliciano e levar o caso à Câmara e à Secretaria de Direitos Humanos da presidência da República.
Para Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, o que causou mais espanto não foi a atitude do deputado, mas sim o fato de a Guarda Municipal ter levado as garotas para a delegacia algemadas.
— Marco Feliciano já mostrou que é uma pessoa desinformada, de puro preconceito. Mas o que assustou mais foi o fato de a Guarda, que tem que ficar a serviço do povo, que é paga pelo povo, acatar e prender pelo simples afeto público. Os casais heterossexuais também vão ser presos porque se beijam? Se o beijo público for um crime, nós não vamos ter mais local suficiente para prender as pessoas — afirmou Quaresma.
Na opinião de Quaresma, a detenção é grave especialmente por ter acontecido em local público:
— Se ele (Feliciano) não quer ver ninguém se beijando no culto dele, que faça o culto dentro da igreja. A rua é pública.
Na opinião do presidente do Grupo Gay da Bahia, Marcelo Cerqueira, a atuação de Feliciano tem incentivado crimes contra homossexuais.
— Quem tem que ser preso é o Feliciano, porque ele tem sido uma espécie de mentor intelectual durante anos. Ele tem que ser responsabilizado por crimes que que estão sendo realizados contra a comunidade LGBT. Vivemos em um estado laico e as pessoas têm o direito de ir e vir — disse Cerqueira.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/especialistas-afirmam-que-nao-ha-crime-em-beijo-gay-em-culto-9996569#ixzz2fHnpt5iY 
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

PEDOFILIA FEMININA SAIBA COMO PROTEGER SEU FILHO

Resenha - Tia Rafaela (Davi Castro)


 I.S.B.N.: 9788578880408
Edição : 1 / 2010
Idioma : Português
País de Origem : Brasil
Número de Paginas : 176
Sub-título : Um Menino de 11 Anos. Seduzido Pela Professora. Um Caso de Amor, Sexo e Destruição

Sinopse: Tia Rafaela - Davi Castro
'Tia Rafaela' traz as memórias de um menino que teve os sonhos roubados. Seu nome é Davi Castro e aos 11 anos de idade foi seduzido pela sua professora de Educação Física. Neste livro, ele narra desde quando começou o romance com sua professora até as perturbações deste relacionamento.

Narrado em primeira pessoa, Tia Rafaela conta a historia real de Davi, um garoto que aos 11 anos foi seduzido pela professora de educação física, na época, de 24 anos.
Davi era um garoto comum com sonhos e planos, de criança, mas aos onze anos sua infância foi roubada pela professora, a Tia Rafaela. 

Rafaela utilizou-se de varias artimanhas, brincadeiras e até promessas de um futuro melhor para conseguir seduzir Davi. Tudo começou com uma brincadeira de passar a bala mas que Davi não deveria contar pra ninguém. Aos poucos as brincadeiras foram ficando mais ousadas até que Rafaela conseguiu fazer Davi, com sua inocência, se apaixonar por ela.

Davi descreve minuciosamente cada cena como se estivesse revivendo tudo pelo que passou. A professora conseguiu de maneira ardilosa, convencer os pais de Davi a o deixarem ir morar em seu apartamento, sob seus cuidados, como se fosse sua própria mãe, pois a família do garoto era muito pobre e não tinha condições e dar estudo adequado a ele, e como toda mãe quer o melhor para o seu filho, apesar de não gostar muito da idéia, cedeu à "lábia" de Rafaela e deixou o menino ir. A mãe dele via a professora como um anjo da guarda que entrou na vida de seu filho para apenas fazer o bem. No entanto, ela sequer imaginava o que a professora fazia com seu filho ao raiar do dia.

Até agora não tenho certeza se o marido de Rafaela, Marcelo , sabia do que estava acontecendo debaixo de seu teto. Me recuso a acreditar que ele era tão cego.

Os relatos de Davi são mesmo muito pesados que proporcionam ao leitor muitas sensaçoes que vão de raiva, repulsa, nojo até excitação. O autor se expressa neste livro como se tivesse contando sua história para alguem muito proximo, por isso gosto tanto de narrativas em primeira pessoa.
Eu li este livro em duas horas, mas foram duas horas angustiantes. Cada cena de sexo que ele descrevia, na minha concepção, era uma agressão. Se fosse um casal normal de HOMEM e MULHER seria uma coisa absolutamente normal, mas ali era uma violência. Era uma mulher e uma criança. 

Não é tão raro hoje em dia se ouvir falar em pedofilia, mas na grande maioria dos casos, ouso dizer que 99% dos casos o homem é o agressor e em geral uma pessoa da familia ou um completo estranho, mas não neste caso. Em meus 24 anos de vida eu nunca tinha ouvido falar num caso como este, em que a mulher faz o papel de pedófila. Eu fiquei absurdamente chocada com este livro. Após a leitura eu fiquei muitas horas pensando, quase não consigo dormir e houve momentos em que chorei. Uma criança! Como alguém pode fazer isso com uma criança? Seu frágil corpinho sendo deflorado desta maneira tão nojenta. 

Davi não tinha idéia do que estava acontecendo em sua vida, ele teve sua infância subtraída de forma completamente brusca. Ele não podia brincar, não podia namorar menininhas de sua idade porque a professora era doente de ciúmes. O que ele aprendeu com Rafaela, tentou praticar com uma menina da sua idade mas assim que ele a tocou como a professora o tocava a menina deu-lhe uma bofetada e ele entendeu que não gostava de meninas e sim de mulheres mais velhas.

Foram oito anos, no total, de convivência. Quando Davi estava com 13 anos Rafaela descobriu que estava grávida, dele. Ele ficou muito feliz porém não poderia ter noção da tamanha responsabilidade que ela jogou em suas pequeninas costas. Os meses se passaram e Rafaela teve o bebê, porém para a sociedade e as famílias, o bebê era filho de Marcelo. 

Davi não agüentou a pressão, saiu da casa de Rafaela e voltou pra casa da mãe, acabou por contar para a mãe, que ficou revoltada com a professora e abriu um processo contra esta. Davi ficou possesso e saiu novamente de casa. Rafaela se divorciou de Marcelo e passou a viver junto com Davi como um casal. Quando Davi fez 17 anos, pediu emancipação e casou-se com Rafaela aos 19. Ele foi forçado a se tornar adulto, e eu simplesmente não consigo aceitar isso. Ele não teve escolha, ela simplesmente decidiu a vida deles dois. Houve momentos em que ele quis romper as amarras mas ela não permitia, fazendo o menino de escravo sexual. 

Davi Castro, autor de Tia Rafaela

Eu achei sim válida esta leitura pois nos mostra que existe gente pra tudo mesmo e que nossos filhos nao estao seguros nem na escola. Rafaela possuia uma imagem extremanete confiável e meiga, no entanto foi capaz de fazer o que fez. Um verdadeiro lobo em pele de cordeiro, isso é o que Rafaela era.
Teve uma cena que me emocionou muito, só não vou transcrever para a resenha pois o livro já não esta mais comigo, mas dizia que após o natal Davi foi visitar o filho na casa de Rafaela, beijou o bebe e agradeceu a Deus o seu melhor presente, depois pegou seus brinquedos e foi embora pra casa. 

Davi separou-se de Rafaela após muitas brigas conjugais, e descobriu-se homossexual. Fez 10 anos de terapia para ajudar a superar o trauma e escreveu este livro.
Davi Castro - Todos Contra a Pedofilia

HOMOSSEXUALIDADE X TRAUMA NA INFANCIA


Um recente estudo da Universidade de Otago revelou que indivíduos homossexuais ou bissexuais têm mais probabilidade de terem sofrido uma variedade de traumas na infância, inclusive ataque sexual, estupro, violência e violência no lar.

“As pessoas que se identificam como homossexuais ou bissexuais, ou tiveram um encontro ou relacionamento de mesmo sexo, tendem a vir de contextos perturbados”, disse Elisabeth Wells, professora adjunta de pesquisas.
O estudo analisou resultados de um estudo de saúde mental da Nova Zelândia que entrevistou 13.000 pessoas entre 2003 e 2004:
 98% dos participantes do estudo se identificaram como heterossexuais;
0.8% se identificaram como homossexuais;
0.6% se identificaram como bissexuais;
e 0.3% se identificaram com “outra coisa”.
Das pessoas que relataram certos incidentes traumáticos na infância, 15% não eram heterossexuais; daquelas que não tiveram tais experiências, só 5% não eram heterossexuais, indicando que tais experiências triplicam a chance de posteriores inclinações homossexuais ou bissexuais confessas.
Alguns líderes homossexuais radicais discordaram das revelações do estudo: Tony Simpson, presidente do grupo homossexual Arco-Íris de Wellington, disse que a pesquisa não deveria ser entendida como significando que os homossexuais não nascem assim. “Não tenho dúvida de que a direita religiosa fará conclusões precipitadas de que isso serve como prova conclusiva de que a homossexualidade é construída, não de nascença”, disse ele.
Wells tentou dissipar os temores com relação às conclusões do estudo.“Suspeito que poderia haver alguns gays e lésbicas que ficarão indignados, mas não é minha intenção irá-los”, disse ela. “Você poderia dizer que se alguém foi sexualmente abusado na infância, escolhe viver como homossexual e vive bem, então não é uma coisa ruim. Mas se ele está vivendo uma vida homossexual e lamenta, esse é outro assunto”.
Embora o abuso físico ou sexual na infância esteja ligado à homossexualidade na vida adulta, outras experiências traumáticas, tais como a morte súbita de um amado ou grave doença ou acidente na infância, tiveram apenas leve ligação com identidade ou conduta não heterossexual.
Das mulheres que se identificaram como lésbicas, mais de 40% haviam sido casadas e tinham filhos, ao passo que 13% dos homens homossexuais tinham a mesma experiência. Mais de 80% daqueles que se identificaram como bissexuais eram mulheres.
A ligação entre abuso sexual e posterior identificação homossexual não é nova. Um estudo de 1992 revelou que 37% dos homens homossexuais e bissexuais usando os serviços de clínicas de doenças sexualmente transmissíveis haviam sido encorajados ou forçados a ter contato sexual antes da idade de 19 com um ou mais fortes parceiros mais velhos.

artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10072701
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SE VOCE DUVIDA LEIA O CAPITULO1 DO LIVRO DE JÓ