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sábado, 7 de julho de 2012

OMOFOBIA FOI CRIADA PELA ONO

Por Pe. Juan C. Sanahuja
Com a escusa da violência e a discriminação contra os homossexuais o Conselho de Direitos Humanos da ONU reinterpretou a Declaração Universal dos Direitos Humanos entendendo que nela se inclui o suposto direito a “orientação sexual” e a “identidade de gênero”. Se aplicaria a legislação internacional as chamadas práticas homofóbicas e transfóbicas. Argentina, Brasil, Chile, Cuba, Equador, Espanha, Guatemala, México e Uruguai votaram a favor; Colômbia e Bolívia co-patrocionaram a resolução.
No marco de seu 17° período de sessões, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou em 17 de julho, em Genebra, a resolução A/HRC/17/L.9/Rev.1 sobre “Direitos Humanos, orientação sexual e identidade de gênero”, apresentada pela África do Sul e fomentada pelos Estados Unidos.
A resolução faz referência à “universalidade, interdependência, indivisibilidade e inter-relação dos direitos humanos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos”, e expressos que “todos os seres humanos nasceram livres e iguais em dignidade e direitos e que cada um pode se beneficiar do conjunto de direitos e liberdades (…) sem distinção alguma”, e implicitamente afirma que os documentos internacionais sobre direitos humanos, ainda que não mencionem expressamente a “orientação sexual” ou “a identidade de gênero”, fazem referência a elas.
Baseando-se no mandato da Assembleia Geral da ONU, que diz que “o Conselho de Direitos Humanos terá a responsabilidade de promover o respeito universal pela proteção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais para todos, sem distinção de qualquer espécie, e de modo justo e igualitário”, a resolução aprovada expressa sua “grave preocupação com os atos de violência e de discriminação, em todas as regiões do mundo, perpetrados contra a pessoa, devido a sua orientação sexual e a sua identidade de gênero”.
Por isso, o texto aprovado solicita ao Alto Comissionado para os Direitos Humanos da ONU que realize um estudo mundial sobre leis e práticas homofóbicas e transfóbicas, assim como sobre o uso que a legislação internacional pode dar para terminar com este problema. A Comissária Suprema é a sra. Navanethem “Navi” Pillay, que demonstrou ter “uma especial sensibilidade aos direitos LGBT”. Pillay deverá apresentar o relatório até o final deste ano.
O que se entende por práticas homofóbicas?
Como consequência da chamada “discriminação por orientação sexual e identidade de gênero” e da “homofobia e transfobia”, qualificam de homofóbica e discriminatória toda opinião em desacordo com o estilo de vida homossexual.
Atentam contra a liberdade religiosa, por exemplo, opondo-se a pregação da doutrina cristã. Com base nesses conceitos se arremete contra a liberdade dos pais educarem seus filhos e se desconhece a liberdade das instituições de ensino, para citar alguns exemplos.
Agora vem se somar a tudo isso a aplicação da legislação internacional sobre direitos humanos a tudo o que entendam como trato violento ou discriminatório. Seriam passíveis de ser julgados pela Corte Penal Internacional os pais de família que se oponham a que seus filhos sejam educados na “normalidade” do homossexualismo ou as autoridades religiosas que preguem a intrínseca maldade da sodomia? É muito distinto terminar com a injusta violência através da exigência de liberdade de ação, incluída a perversão de menores, ou reclamar a “cota gay” dentro do corpo de professores de colégios e universidades. O lobby gay parece dizer: “quem não apoia nosso estilo de vida e todas nossas pretensões, é favorável que nos condene a morte”.
Foi a representante dos Estados Unidos, Eillen Chamberlain Donahoe, quem afirmou que a resolução é uma aplicação da Declaração Universal de Direitos Humanos, e que a partir da universalidades dos direitos humanos “a violência contra qualquer pessoa baseada em sua orientação sexual é uma violência dos direitos humanos. O direito de escolher a quem amar é sagrado”.
É de notar que Juan José Gómez Camanho, representante do México, país que reformou faz poucas semanas sua Constituição incluindo nela os tratados internacionais de direitos humanos, afirmou em Genebra que “a não-discriminação é um valor absoluto”, uma definição mais que clara para aqueles que se empenham em ver a reforma da constituição mexicana como algo “positivo”.
Nesse vértice, na Argentina, no mesmo dia 17 de julho, ante o requerimento da Comunidade Homossexual Argentina (CHA), o Chefe de Gabinete dos Ministros da Nação, Aníbal Fernández, confirmou o apoio e voto afirmativo a resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
A votação
A iniciativa foi aprovada com 23 votos a favor, 19 contra e três abstenções.
 
A favor: Argentina, Bélgica, Brasil, Coréia do Sul, Chile, Cuba, Equador, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, França, Guatemala, Hungria, Japão, Maurício, México, Noruega, Polônia, Reino Unido, Suíça, Tailândia, Ucrânia e Uruguai.
 
Contra: Angola, Arábia Saudita, Barém, Bangladesh, Camarões, Djibouti, Gabão, Gana, Jordânia, Malásia, Maldivas, Mauritania, Moldávia, Nigéria, Paquistão, Catar, Rússia, Senegal e Uganda.
 
Abstenções: Burquina Faso, China e Zâmbia.
 
Não estiveram presentes na votação Quirguistão e Líbia (neste último caso sua participação encontra-se suspensa)
Foram co-patrocinantes da resolução: Albânia, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Honduras, Islândia, Irlanda, Israel, Itália, Luxemburgo, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Sérvia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Timor-Leste, Reino Unido, USA e Uruguai.
Tradução: Fernando Rodrigues Batista
O tão esperado dia 25/06/2011 chegou, aconteceu e passou.
Foi muito gratificante ver pessoas comprometidas com o mesmo ideal: Orar pela sexualidade do nosso país.
É impossível saber quantos se comprometeram em oração, mas é visível que Deus une pessoas com um mesmo propósito.
Como Equipe, esperamos que a semente que plantamos frutifique que possamos orar não apenas uma vez ao ano, mas diariamente e ver Deus agindo e sarando a sexualidade da nossa nação.
Guardamos na memória o dia 25/06 não só como um dia de batalha, mas também como um dia de união, compaixão, alegria e festa.
 Estamos planejando outros eventos e encontros com o mesmo propósito e agora muito mais animados, pois vimos de perto o incentivo de nossos irmãos em Cristo.
Obrigado a todos os organizadores, aos que compareceram nos pontos de oração, obrigado também aos que estiveram orando e jejuando conosco, mesmo que em outras cidades, estados e até mesmo países.

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