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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

OS BENEFÍCIOS DO SEXO


Abaixo, mais informações a respeito das benesses do sexo. Óbvio, sexo bom é sexo seguro (em todos os sentidos); copiei escancaradamente do blog Novo Mundo Radiológico!




1. Ter relações sexuais alivia dores de cabeça. Cada vez que você faz amor, libera a tensão das veias do cérebro.

2. Um grande número de relações sexuais pode limpar o nariz entupido. Sexo é um anti-histamínico natural. Ele ajuda a combater asma e alergias de primavera.


3. Fazer amor é um tratamento de beleza espetacular. Os cientistas descobriram que quando uma mulher faz sexo, produz grandes quantidades de estrógeno que dá brilho e maciez ao cabelo.


4. O sexo é um dos esportes mais seguros. Fazer amor fortalece os músculos do corpo feminino e masculino. É mais agradável do que nadar 20 voltas na piscina e não precisam de tênis especiais!


5. Fazer amor devagar, suave e relaxadamente reduz as chances de sofrer dermatites, erupções na pele e acne. O suor produzido limpa os poros e faz sua pele brilhar.


6. Fazer amor pode queimar todas as calorias que você acumulou nesse jantar romântico antes de dormir.


7. Sexo é um santo remédio para a depressão. Ele libera endorfina na corrente sanguínea, criando um estado de euforia e deixando mulheres e homens com um sentido de ser único.


8. O sexo é o tranquilizante e relaxante muscular mais seguro do mundo. É mil vezes mais eficaz do que o Valium.


9. Quanto mais sexo melhor, pois um corpo sexualmente ativo libera bem mais feromônio. Este perfume natural das glândulas do nosso corpo é imperceptível ao nosso nariz, mas que excita bastante as mulheres!


10. Beijar todos dias mantém você mais tempo longe do dentista. A arte de Beijar faz com que a saliva limpe os dentes e diminui a quantidade de ácido que causa a cárie, impedindo possíveis problemas bucais, sem contar que mantém o hálito sempre renovado!

ATIVISTAS GAYS CRIAM BRINQUEDOS UNISEX

Chuck Colson

Hamleys, a mais respeitável loja de brinquedos de Londres, passou recentemente por uma remodelação. A empresa, que se descreve como a “melhor loja de brinquedos do mundo,” eliminou as seções separadas de meninos e meninas e, no lugar, organizou a loja por tipos de brinquedos. Placas rosa e azul foram substituídas por placas vermelhas e brancas.
A decisão da Hamleys deu à escritora Peggy Orenstein a chance de fazer a pergunta: “Deveriam as diferenças sexuais ser eliminadas dos brinquedos?”
Quando se faz tal pergunta direta, a resposta óbvia é “não.” Aliás, a pergunta é um tanto ridícula. Afinal, como Orenstein escreve no jornal New York Times, em idade pré-escolar, as diferenças entre meninos e meninas são evidente no que se refere a brinquedos: “as meninas preferem brinquedos que são bonitos, exibem ‘harmonia’ e lhes permitem contar uma história,” enquanto os meninos preferem construir coisas.
As diferenças entre os sexos vão além de suas atividades preferidas até o jeito de brincarem: “as meninas tipicamente se reúnem em grupos de duas ou três, conversam juntas mais do que os meninos e brincam de modo mais cooperativo.” Assim, empresas como a Lego estão em sólido campo científico quando dizem que “a fim de serem justas com os sexos… têm de ser específicas com relação aos sexos.”
Questão resolvida, certo? Não, infelizmente não. O motivo é que a questão de “apagar as diferenças sexuais dos brinquedos” é parte de um projeto político maior. Esse projeto vê o turvamento, e até mesmo a erradicação, das diferenças sexuais como crucial para a igualdade das mulheres.
As primeiras gerações de feministas buscavam erradicar as barreiras formais e legais para a igualdade das mulheres. Sua meta era um mundo em que se a mulher quisesse ser, por exemplo, senadora dos Estados Unidos ou uma empresária bilionária, ela estava livre para realizar seus sonhos.
Embora alguns obstáculos ainda permaneçam, esse mundo em grande parte veio a se concretizar. Contudo, em algumas áreas como política e negócios, as feministas ainda não estão felizes.
Por que? Elas acreditam que as mulheres não estão realizando essas oportunidades porque ainda aceitam as ideias tradicionais sobre diferenças sexuais. A malevolência dirigida às mães que permanecem no lar é apenas um exemplo desse pensamento.
Mais recentemente, esse pensamento se manifestou num represália contra mulheres proeminentes que são consideradas femininas demais. A atriz Zooey Deschanel é um alvo favorito das feministas que a consideram “feminina” demais e, como tal, um mau exemplo para as moças.
Os cursos feministas nas faculdades ensinam que não existe diferença entre os sexos. O sexo é simplesmente uma escolha.
É a partir dessa perspectiva que essa conversa de “eliminar as diferenças sexuais dos brinquedos” deve ser vista. Essa discussão não é motivada pela ciência e certamente não é motivada pelas necessidades e bem-estar de meninos novos, que mal fazem parte da discussão.
É motivada por uma visão do que as feministas acreditam que as moças deveriam estar aspirando e o que é necessário para alcançá-lo: que é minimizar as diferenças entre os sexos.
Essa agenda ideológica está criando grande confusão entre os jovens, e o que nada ajuda é a lição de reeducação política que eles recebem ao entrarem numa loja de brinquedos. Nossas filhas já são iguais aos nossos filhos em todo jeito que é importante, não importa a cor da roupa que estejam vestindo.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

BEIJO GAY EM NO MEIO DO CULTO É APOIADO PELAS AUTORIDADES E SE FOSSE NA FRENTE DO PAPA?



Yunka Mihura Montoro foi detida durante evento evangélico por beijar uma menina na boca
Foto: Reprodução internet
Yunka Mihura Montoro foi detida durante evento evangélico por beijar uma menina na bocaREPRODUÇÃO INTERNET
SÃO PAULO - Professores de Direito ouvidos pelo jornal O Globo afirmam que as jovens que foram parar na delegacia após se beijarem em evento evangélico em que estava presente do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não devem ser enquadradas no crime de perturbação a culto religioso. No domingo, duas jovens de 20 e 18 anos participavam de um protesto no evento V Glorifica Litoral em uma praça pública de eventos em praia de São Sebastião (SP) e deram um beijo na boca perto do palco. Ao microfone, Feliciano, que é pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, disse que a Polícia Militar deveria “dar um jeito nas meninas” e afirmou que elas deveriam sair dali algemadas. Depois, chamou as jovens de “cachorrinhos”.
As garotas afirmam que foram algemadas e levadas em um camburão para a delegacia. Elas dizem ter sido agredidas por guardas municipais. Imagens feitas pelo público mostram elas sendo arrastadas.
O deputado afirma que as duas cometeram o crime do artigo 208 do Código Penal que prevê pena de um mês a um ano de prisão para quem “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.
Na opinião do professor de Direito Processual Penal da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Fernando Castelo Branco, não há o menor cabimento em enquadrar o ato delas como crime. Segundo ele, as garotas estavam exercendo sua liberdade de expressão através de um ato que não pode ser considerado obsceno.
— (O que elas fizeram) É diferente de eu começar a satirizar a imagem de Jesus Cristo, por exemplo. Isso é vilipêndio ao culto. O fato de ter acontecido em local público é fortalecimento de que não houve crime. Se elas tivessem entrado em um templo, subido em púlpito, aí é diferente. Se fosse um homem e uma mulher poderia ter acontecido o beijo? A classificação delas nesse crime é discriminatória — afirmou Branco.
Para o conselheiro da OAB-SP e professor da PUC-SP Carlos Kauffmann, as jovens não estavam fazendo nada vedado em lei.
— É inaplicável o artigo. Duas meninas se beijarem não é proibido, elas estavam dentro das normas. Não há proibição legal nisso — disse.
Na opinião de Kauffmann, mesmo que o beijo tivesse sido cometido em local fechado, a aplicação do artigo ainda seria questionável.
— É discutível porque tudo indica que a intenção delas não era atingir a religião dele, mas o deputado federal. O artigo visa a proteção do sentimento religioso. A intenção não era atingir o culto religioso, mas a pessoa. Elas não estavam escarnecendo a crença, mas a conduta dele como deputado federal — disse Kauffmann.
Os especialistas criticaram também o fato de a Guarda Municipal ter levado as jovens para a delegacia. Segundo Branco, a Guarda não tinha competência para fazê-lo, pois a Constituição prevê que ela atue para proteger o patrimônio público. Além disso, os professores dizem que como é um crime de menor potencial ofensivo, com pena de no máximo um ano, não é possível haver prisão em flagrante.
— Ninguém pode ser em flagrante por esse crime. Se ele estivesse caracterizado, elas deveriam ter sido convidadas a ir à delegacia, assinado um termo circunstanciado e depois o caso seguiria no juizado especial — disse Kauffmann.
O deputado Marco Feliciano disse que chamou a polícia como qualquer cidadão poderia ter chamado, pois acredita que as jovens cometeram um crime. Ele afirmou que quando pegou o microfone, as jovens subiram no ombro de dois rapazes próximos ao palco e deram um beijo lascivo de 1 minuto e meio de duração. Antes, o grupo estava com cartazes. Segundo ele, o evento religioso acontece todos os anos no local, pois não há cidade área fechada grande o suficiente para comportar as pessoas que comparecem.
— Aquela praça pública se transforma numa igreja. Independente de espaço físico, onde há uma aglomeração de pessoas que cultuam se transforma em espaço de culto. O estado inteiro sabia que era local de culto. Foi um ato de desrespeito, afronta. Causou perturbação. Havia crianças, idosos, famílias e todas as pessoas sabem que todos os religiosos não aceitam esse tipo de prática, principalmente dentro de um culto — afirmou Feliciano.
O deputado afirma que fez um favor para as garotas.
— Imagine quatro pessoas fazendo isso, ofendendo 15 mil pessoas publicamente. Elas correram risco grave ali de linchamento. Acionei a Guarda, pedi que retirassem elas, pois elas estavam afrontando. Pedi que cumprissem a lei — afirmou Feliciano.
O parlamentar afirmou que o locutor do evento já havia pedido que não fossem realizadas ações contra o culto.
— (As jovens) Fizeram isso só por anarquia — disse. — O coração deles estava cheio de ódio, só pode ser isso. Querem fazer, façam no local certo, não dentro de um culto. Ali naquele momento não era uma praça pública, tinha um palco, havia sido feita ação — completou Feliciano.
Segundo o parlamentar, beijo em local de culto só é permitido na cerimônia de casamento entre homem e mulher e a Constituição Federal também protege o direito de culto. Ele comentou a possibilidade de as jovens estarem querendo atacá-lo e não a religião dele.
— É impossível protestar contra mim sem protestar contra a minha religião, porque eu defendo o que a minha religião defende. Ali não estava o deputado, estava o pastor pregando — afirmou Feliciano.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos afirmou que apenas usou uma expressão popular ao afirmar, no momento em que as jovens eram abordadas pela Guarda, que “cachorrinho” que está latindo deve ser ignorado para parar de latir. Feliciano disse que sua intenção não foi comparar ninguém a um cachorro.
— Mais uma vez estou sendo colocado como vilão da história — afirmou Feliciano.
Na segunda-feira, a prefeitura de São Sebastião, em nota à imprensa, defendeu a detenção das jovens com base na lei que condena ofensas a cultos religiosos e disse que está apurando se houve excesso por parte dos agentes.
Nesta terça-feira, entidades de defesa dos direitos de gays, lésbicas, travestis e transsexuais criticaram a detenção das duas jovens.
— Isso é um absurdo. Manifestação de afeto não é crime no país. Isso só demonstra a forma fascista como esse deputado tem se posicionado frente à nossa comunidade. A Guarda agiu errado, pois não havia nada que pudesse ser motivo de detenção — criticou Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).
Magno disse que pretende entrar em contato com as jovens detidas e não descarta a possibilidade de pedir a deputados que defendem a comunidade LGBT para que entrem com pedido de quebra de decoro na Câmara dos Deputados. O advogado das jovens afirmou que vai processar Feliciano e levar o caso à Câmara e à Secretaria de Direitos Humanos da presidência da República.
Para Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, o que causou mais espanto não foi a atitude do deputado, mas sim o fato de a Guarda Municipal ter levado as garotas para a delegacia algemadas.
— Marco Feliciano já mostrou que é uma pessoa desinformada, de puro preconceito. Mas o que assustou mais foi o fato de a Guarda, que tem que ficar a serviço do povo, que é paga pelo povo, acatar e prender pelo simples afeto público. Os casais heterossexuais também vão ser presos porque se beijam? Se o beijo público for um crime, nós não vamos ter mais local suficiente para prender as pessoas — afirmou Quaresma.
Na opinião de Quaresma, a detenção é grave especialmente por ter acontecido em local público:
— Se ele (Feliciano) não quer ver ninguém se beijando no culto dele, que faça o culto dentro da igreja. A rua é pública.
Na opinião do presidente do Grupo Gay da Bahia, Marcelo Cerqueira, a atuação de Feliciano tem incentivado crimes contra homossexuais.
— Quem tem que ser preso é o Feliciano, porque ele tem sido uma espécie de mentor intelectual durante anos. Ele tem que ser responsabilizado por crimes que que estão sendo realizados contra a comunidade LGBT. Vivemos em um estado laico e as pessoas têm o direito de ir e vir — disse Cerqueira.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/especialistas-afirmam-que-nao-ha-crime-em-beijo-gay-em-culto-9996569#ixzz2fHnpt5iY 
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

PEDOFILIA FEMININA SAIBA COMO PROTEGER SEU FILHO

Resenha - Tia Rafaela (Davi Castro)


 I.S.B.N.: 9788578880408
Edição : 1 / 2010
Idioma : Português
País de Origem : Brasil
Número de Paginas : 176
Sub-título : Um Menino de 11 Anos. Seduzido Pela Professora. Um Caso de Amor, Sexo e Destruição

Sinopse: Tia Rafaela - Davi Castro
'Tia Rafaela' traz as memórias de um menino que teve os sonhos roubados. Seu nome é Davi Castro e aos 11 anos de idade foi seduzido pela sua professora de Educação Física. Neste livro, ele narra desde quando começou o romance com sua professora até as perturbações deste relacionamento.

Narrado em primeira pessoa, Tia Rafaela conta a historia real de Davi, um garoto que aos 11 anos foi seduzido pela professora de educação física, na época, de 24 anos.
Davi era um garoto comum com sonhos e planos, de criança, mas aos onze anos sua infância foi roubada pela professora, a Tia Rafaela. 

Rafaela utilizou-se de varias artimanhas, brincadeiras e até promessas de um futuro melhor para conseguir seduzir Davi. Tudo começou com uma brincadeira de passar a bala mas que Davi não deveria contar pra ninguém. Aos poucos as brincadeiras foram ficando mais ousadas até que Rafaela conseguiu fazer Davi, com sua inocência, se apaixonar por ela.

Davi descreve minuciosamente cada cena como se estivesse revivendo tudo pelo que passou. A professora conseguiu de maneira ardilosa, convencer os pais de Davi a o deixarem ir morar em seu apartamento, sob seus cuidados, como se fosse sua própria mãe, pois a família do garoto era muito pobre e não tinha condições e dar estudo adequado a ele, e como toda mãe quer o melhor para o seu filho, apesar de não gostar muito da idéia, cedeu à "lábia" de Rafaela e deixou o menino ir. A mãe dele via a professora como um anjo da guarda que entrou na vida de seu filho para apenas fazer o bem. No entanto, ela sequer imaginava o que a professora fazia com seu filho ao raiar do dia.

Até agora não tenho certeza se o marido de Rafaela, Marcelo , sabia do que estava acontecendo debaixo de seu teto. Me recuso a acreditar que ele era tão cego.

Os relatos de Davi são mesmo muito pesados que proporcionam ao leitor muitas sensaçoes que vão de raiva, repulsa, nojo até excitação. O autor se expressa neste livro como se tivesse contando sua história para alguem muito proximo, por isso gosto tanto de narrativas em primeira pessoa.
Eu li este livro em duas horas, mas foram duas horas angustiantes. Cada cena de sexo que ele descrevia, na minha concepção, era uma agressão. Se fosse um casal normal de HOMEM e MULHER seria uma coisa absolutamente normal, mas ali era uma violência. Era uma mulher e uma criança. 

Não é tão raro hoje em dia se ouvir falar em pedofilia, mas na grande maioria dos casos, ouso dizer que 99% dos casos o homem é o agressor e em geral uma pessoa da familia ou um completo estranho, mas não neste caso. Em meus 24 anos de vida eu nunca tinha ouvido falar num caso como este, em que a mulher faz o papel de pedófila. Eu fiquei absurdamente chocada com este livro. Após a leitura eu fiquei muitas horas pensando, quase não consigo dormir e houve momentos em que chorei. Uma criança! Como alguém pode fazer isso com uma criança? Seu frágil corpinho sendo deflorado desta maneira tão nojenta. 

Davi não tinha idéia do que estava acontecendo em sua vida, ele teve sua infância subtraída de forma completamente brusca. Ele não podia brincar, não podia namorar menininhas de sua idade porque a professora era doente de ciúmes. O que ele aprendeu com Rafaela, tentou praticar com uma menina da sua idade mas assim que ele a tocou como a professora o tocava a menina deu-lhe uma bofetada e ele entendeu que não gostava de meninas e sim de mulheres mais velhas.

Foram oito anos, no total, de convivência. Quando Davi estava com 13 anos Rafaela descobriu que estava grávida, dele. Ele ficou muito feliz porém não poderia ter noção da tamanha responsabilidade que ela jogou em suas pequeninas costas. Os meses se passaram e Rafaela teve o bebê, porém para a sociedade e as famílias, o bebê era filho de Marcelo. 

Davi não agüentou a pressão, saiu da casa de Rafaela e voltou pra casa da mãe, acabou por contar para a mãe, que ficou revoltada com a professora e abriu um processo contra esta. Davi ficou possesso e saiu novamente de casa. Rafaela se divorciou de Marcelo e passou a viver junto com Davi como um casal. Quando Davi fez 17 anos, pediu emancipação e casou-se com Rafaela aos 19. Ele foi forçado a se tornar adulto, e eu simplesmente não consigo aceitar isso. Ele não teve escolha, ela simplesmente decidiu a vida deles dois. Houve momentos em que ele quis romper as amarras mas ela não permitia, fazendo o menino de escravo sexual. 

Davi Castro, autor de Tia Rafaela

Eu achei sim válida esta leitura pois nos mostra que existe gente pra tudo mesmo e que nossos filhos nao estao seguros nem na escola. Rafaela possuia uma imagem extremanete confiável e meiga, no entanto foi capaz de fazer o que fez. Um verdadeiro lobo em pele de cordeiro, isso é o que Rafaela era.
Teve uma cena que me emocionou muito, só não vou transcrever para a resenha pois o livro já não esta mais comigo, mas dizia que após o natal Davi foi visitar o filho na casa de Rafaela, beijou o bebe e agradeceu a Deus o seu melhor presente, depois pegou seus brinquedos e foi embora pra casa. 

Davi separou-se de Rafaela após muitas brigas conjugais, e descobriu-se homossexual. Fez 10 anos de terapia para ajudar a superar o trauma e escreveu este livro.
Davi Castro - Todos Contra a Pedofilia

HOMOSSEXUALIDADE X TRAUMA NA INFANCIA


Um recente estudo da Universidade de Otago revelou que indivíduos homossexuais ou bissexuais têm mais probabilidade de terem sofrido uma variedade de traumas na infância, inclusive ataque sexual, estupro, violência e violência no lar.

“As pessoas que se identificam como homossexuais ou bissexuais, ou tiveram um encontro ou relacionamento de mesmo sexo, tendem a vir de contextos perturbados”, disse Elisabeth Wells, professora adjunta de pesquisas.
O estudo analisou resultados de um estudo de saúde mental da Nova Zelândia que entrevistou 13.000 pessoas entre 2003 e 2004:
 98% dos participantes do estudo se identificaram como heterossexuais;
0.8% se identificaram como homossexuais;
0.6% se identificaram como bissexuais;
e 0.3% se identificaram com “outra coisa”.
Das pessoas que relataram certos incidentes traumáticos na infância, 15% não eram heterossexuais; daquelas que não tiveram tais experiências, só 5% não eram heterossexuais, indicando que tais experiências triplicam a chance de posteriores inclinações homossexuais ou bissexuais confessas.
Alguns líderes homossexuais radicais discordaram das revelações do estudo: Tony Simpson, presidente do grupo homossexual Arco-Íris de Wellington, disse que a pesquisa não deveria ser entendida como significando que os homossexuais não nascem assim. “Não tenho dúvida de que a direita religiosa fará conclusões precipitadas de que isso serve como prova conclusiva de que a homossexualidade é construída, não de nascença”, disse ele.
Wells tentou dissipar os temores com relação às conclusões do estudo.“Suspeito que poderia haver alguns gays e lésbicas que ficarão indignados, mas não é minha intenção irá-los”, disse ela. “Você poderia dizer que se alguém foi sexualmente abusado na infância, escolhe viver como homossexual e vive bem, então não é uma coisa ruim. Mas se ele está vivendo uma vida homossexual e lamenta, esse é outro assunto”.
Embora o abuso físico ou sexual na infância esteja ligado à homossexualidade na vida adulta, outras experiências traumáticas, tais como a morte súbita de um amado ou grave doença ou acidente na infância, tiveram apenas leve ligação com identidade ou conduta não heterossexual.
Das mulheres que se identificaram como lésbicas, mais de 40% haviam sido casadas e tinham filhos, ao passo que 13% dos homens homossexuais tinham a mesma experiência. Mais de 80% daqueles que se identificaram como bissexuais eram mulheres.
A ligação entre abuso sexual e posterior identificação homossexual não é nova. Um estudo de 1992 revelou que 37% dos homens homossexuais e bissexuais usando os serviços de clínicas de doenças sexualmente transmissíveis haviam sido encorajados ou forçados a ter contato sexual antes da idade de 19 com um ou mais fortes parceiros mais velhos.

artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10072701
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SE VOCE DUVIDA LEIA O CAPITULO1 DO LIVRO DE JÓ