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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pornografia… A droga da internet!

Vício – do latim “vitium”, que significa “falha ou defeito”. Na prática é um hábito que se torna nocivo ao viciado e muita das vezes àqueles que o rodeiam.
Todos conhecem o velho ditado popular: “Tudo que é demais não faz bem!”
Um vício geralmente tem inicio num hábito “inocente”, despretensioso. Seja num cigarro oferecido na escola, seja num gole de cerveja num churrasquinho de final de semana.
A palavra vício tem sido quase sempre associada à bebida alcoólica, tabaco e às drogas conhecidas como ilícitas, onde as mais conhecidas, maconha, cocaína, Heroína, LSD continua fazendo suas vitimas. Mas um fato que poucos dão atenção é que qualquer hábito pode se tornar um vício. Até mesmo exercícios físicos podem se tornarem nocivos se praticados habitualmente em excesso.
Falaremos então do propósito deste artigo que é tocar mais uma vez numa ferida aberta que sangra na sociedade desde que a Internet explodiu para o mundo: A Pornografia!
Não vou tratar de moral e ética sobre o certo e errado quanto a pornografia, ainda que a própria palavra esteja ligada a obscenidade. O que trago aqui é uma reflexão sobre o “Vício em Pornografia”. É verdade que esta não é de agora que existe, mas foi na internet que ela ganhou todas as forças que precisava para estar presente em milhões de mentes pelo mundo. Não irei me basear em números estatísticos apenas no óbvio que se observa quando navegamos: A pornografia infesta a internet e pior, é algo lucrativo! Um fato que ilustra isso, é pensar em quantas vezes você saiu da página em que estava por não suportar aqueles banners piscando com mulheres nuas. Ou até mesmo fechar o navegador, pois “caiu” ali ao clicar num link no Google, e a página em questão parecia literalmente uma “Zona Virtual”. Nas salas de chat, há diversos apelidos com referência a sexo virtual e a exposição em webcam e não se limitam apenas em salas de tema sexual, mas inclusive em salas de temas religiosos. Nas chamadas “redes sociais” como Orkut, por exemplo, as comunidades que promovem a pornografia possuem centenas de membros. Sem contar os Portais que de forma menos aparente, mantém suas seções “picantes”. Enfim, a pornografia está impregnada nos bits e bytes da “Grande Teia” e onde há fumaça, há fogo. Toda essa proliferação resulta num amontoado de zumbis famintos da nudez alheia. Jovens e velhos; casados e solteiros; homens e mulheres amantes da pornografia.
E há bases científicas que comprove o poço sem fim que se atiram os aventureiros no mundo pornográfico:
Um estudo feito pelo Comitê de Ciência e Tecnologia do Senado dos Estados Unidos mostrou que a pornografia na Internet pode ser mais viciante do que o crack ou a cocaína.

a pornografia na Internet pode ser mais viciante do que o crack ou a cocaína.

Imagens de misoginia, pedofilia ou sexo oral podem provocar efeitos negativos em muitos internautas. De acordo com a revista Wired, o estudo concluiu que os viciados em pornografia na Internet levam mais tempo para se recuperar do que drogados que usam crack ou cocaína. Pior ainda, os viciados em crack conseguem eliminar a droga do organismo. No caso dos dependentes de pornografia digital, mesmo depois do tratamento, as imagens pornográficas permanecem no cérebro.
Caso queira ler a matéria completa do estudo em inglês:
“Internet Porn: Worse Than Crack?” – http://www.wired.com/science/discoveries/news/2004/11/65772
Peço permissão para adquirir ares saudosistas e relatar um fato dos tempos de escola, quando um de meus colegas de classe, rodeado de outros meninos, dizia que estava com uma revista de mulher pelada. Ao aproximar-me vi que sua revista era uma serie de recortes de um catálogo da AVON contendo modelos vestindo roupas intimas. Aquilo era nossa “pornografia”, e isso foi nos anos 90. Hoje qualquer garoto pode acessar e deveras acessa conteúdo inimaginável para nossa época.
Se começarmos a falar num outro mal que deriva deste primeiro, a pedofilia, o assunto se estenderá muito.
Finalizo deixando uma questão:
“A pornografia, seja na internet, seja em DVD, Revistas e etc., é algo saudável? Acrescenta algo de bom para a vida?”
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