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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Livro cria polêmica na Espanha ao prometer “curar” a homossexualidade


Ativistas gays se mobilizaram nas redes sociais dizendo que a obra promovia a desinformação


Livro cria polêmica na Espanha ao prometer “curar” a homossexualidade
Depois de inúmeros protestos uma rede de livraria virtual da Espanha retirou o livro “Comprender y sanar la homosexualidad” (“Compreender e curar a homossexualidade”, em tradução literal) da lista de vendas. Escrito por Richard Cohen a obra dizia que era possível curar a homossexualidade e que o próprio autor teria sido curado.
“Se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras pessoas, a cura é possível”, ressalta Cohen em entrevista publicada no site da editora que traduziu o livro para o espanhol.
O livro gerou revolta  e a Federação Andaluza de Associações LGTB (lésbicas, gays, transexuais e bissexuais) protestou dizendo que a obra ofendia os homossexuais. As redes sociais foram usadas para fazer com que a El Corte Inglés retirasse os livros de suas prateleiras até que a empresa resolveu ceder e não venderá mais o livro de Cohen.
Cohen conta que era homossexual e que voltou a ser heterossexual. Além de sua mudança ele conta que ajudou curar milhares de homens e mulheres que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo. Os dizeres deste livro fizeram com que a Actuable, uma comunidade on-line unisse esforços para lutar contra o que eles chamam de injustiça contra as minorias.
“Foram de grande ajuda as ferramentas das novas tecnologias da informação e comunicação, que permitiram uma pronta e decisiva atividade por parte dos cidadãos”, disse o comunicado da Federação Andaluza. Para eles esse livro pode provocar uma desinformação a respeito da homossexualidade e ainda ameaçar os jovens homossexuais e suas famílias ao dizer que é uma doença que precisa ser curada.
Com informações Folha

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Igreja que prega libertação para homossexuais deve ser punida, diz Jean Wyllys

Julio Severo
O ativista homossexual e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother Brasil de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha de S. Paulo que padres e pastores devem ser punidos por oferecerem, em seus programas de TV e rádio, recuperação, libertação ou cura da homossexualidade. Para ele, tal oferta é crime. “A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa”, disse a ex-estrela do BBB.
O atuante ativista gay no Congresso Nacional afirmou que, por enquanto, os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. Mas o problema surge, segundo ele, quando os religiosos usam os meios públicos como internet, rádio e TV para dizerem que a homossexualidade é pecado ou perversão, que para ele é “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual”.
Na entrevista, Wyllys disse que um PLC 122 que só pune lesão corporal ou assassinato é inútil, pois o Código Penal já pune esses crimes. O PLC 122, segundo ele, deveria punir “expressões da homofobia, como a injúria”. Se um homossexual, por exemplo, se sente injuriado com informações escritas ou orais que descrevem os atos homossexuais como pecado, ele poderia acionar a polícia contra o autor das informações.
Por outro lado, pais e mães que se sentem injuriados com informações, cenas e aulas que expõem seus filhos à atividade homossexual como normal não contam com nenhuma lei de proteção, pois ao abrirem a boca para protestar contra a exposição gay eles podem sofrer represálias politicamente corretas. O clima governamental e midiático é tão violentamente pró-homossexualismo que os adultos sentem medo de expressar que eles mesmos se sentem injuriados com a carga de cenas e informações homossexuais que lhes são impostas de todos os lados.
A entrevista ainda diz:
Folha/UOL: No relatório da senadora Marta Suplicy é tratado o caso de cultos religiosos. E há uma certa leniência em relação ao que acontece dentro de templos religiosos. Como ficou essa parte e o que o sr. acha dessa abordagem.
Jean Wyllys: Eu acho que as religiões, elas têm liberdade para propagar da maneira que elas melhor escolheram, definiram, os seus valores. A sua concepção de vida boa. Isso é uma coisa garantida na Constituição e que a gente tem que defender. As religiões são livres para isso. E os pastores são livres para dizer no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado, já que eles assim o entendem. Entretanto, eu não acho que os pastores que estão ali explorando uma concessão pública de rádio e TV tenham que aproveitar esses espaços para demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual.
Folha/UOL: Como tratar isso?
Jean Wyllys: Isso é uma injúria. É uma injúria contra um coletivo. E essa injúria motivada pela homofobia, ou seja, a promoção da desqualificação pública da homossexualidade e da dignidade, e ferindo a dignidade dos homossexuais, ela tem que ser enfrentada.
Wyllys não está incomodado com a grande mídia, que é descaradamente pró-homossexualismo. O incômodo dele está direcionado às poucas rádios, TVs e sites que pertencem às igrejas e pregam o que ele define como “injúria”.
Assim, enquanto que de um lado a população nada faz contra a exaltação do homossexualismo nos grandes meios de comunicação que sobrevivem às custas de patrocínio e verbas governamentais, a minoria gay, com ampla ajuda do Estado, quer suprimir, silenciar e até prender a maioria que quer liberdade para denunciar o pecado homossexual a partir de seus pequenos meios de comunicação.
Se o deputado-ativista gay conseguir o que quer, a única opinião permitida nas escolas, TV, rádio e internet será a glorificação do homossexualismo, expondo as crianças a um onipresente “kit gay” midiático, onde meninos e meninas aprenderão que homossexualismo é só bom e nada mais — sem jamais terem acesso a informações científicas, médicas, filosóficas e bíblicas.
Os homossexuais, sejam ativistas ou não, não podem alegar que a maciça doutrinação homossexual que eles querem para as crianças nas escolas, TV, rádio e internet tem como objetivo educar seus próprios filhos, pois o homossexualismo não gera filhos. Gera apenas doenças.
Como disse Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual do Brasil:
“Eu costumo falar: Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Nós amamos vocês, para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais: novos gays e novas lésbicas”.
A declaração de Mott se encontra registrada neste vídeo: http://youtu.be/mF3Z9dO2IBE
Sobre nós, pais e mães, fica, na visão de Jean Wyllys e Luiz Mott, a missão de ter filhos. Aos ativistas gays fica a missão de doutrinar nossos filhos no homossexualismo, para que se tornem os novos gays e as novas lésbicas que o movimento homossexual precisa.
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