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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Homofobia e a Bíblia

Esdras 8:1 -8  Estes, pois, são os chefes de suas casas paternas, e esta é a genealogia dos que subiram comigo de Babilônia no reinado do rei Artaxerxes:(...) dos filhos de Adim, Ebede, filho de Jônatas, e com ele cinqüenta homens;
Neemias 10:16  Adonias, Bigvai, Adim,
Acusam a Bíblia de ser um livro “homofóbico”, aliás, tal termo não tem nada de científico, é apenas publicitário, forjado maldosamente para rotular os que não concordam com o homossexualismo, especialmente nós cristãos. Não é cientifico pois seu significado é exatamente o oposto do que significaria, pois chamar alguém de homo(igual) fóbico (que tem aversão, medo) significaria dizer que esta pessoa sendo heterossexual teria medo de seus iguais, isto é, heterossexuais, e dessa forma os homossexuais poderiam receber também tal rótulo se tivessem medo ou aversão de seus pares. É uma palavra ridícula para explicar “cientificamente” um pecado que não pode ser justificado, pois não encontra sequer definição que o valha. Quanto a ser um produto midiático, lembre-se que a bandeira do movimento gay só começou a ser notada no mundo quando foi comprovado que formam um mercado consumidor muito forte e promissor a quem quiser investir. Assim como alguns países legalizam ou fazem vista grossa à prostituição e à pornografia por gerar lucro, é muito lucrativo incentivar o homossexualismo, aliás, a mídia brasileira sempre se associou a esse tipo de prática mercadológica de apelação sexual.
Voltando à Bíblia, quero que note um nome entre os que voltaram do cativeiro Babilônico com suas famílias nos versículos acima: Adim. Pode parecer estranho, mas o significado desse nome é efeminado. Puxa! Seria isso uma prova de que a Bíblia defende o homossexualismo? Com certeza não. Para nossa cultura poderia significar isso, mas para os hebreus denotava um homem com características menos atarracadas somente, talvez fosse uma pessoa com certos ares femininos devido à sua formação mas não significa que fosse um praticante da sodomia. Lembremos que entre os povos da antiguidade, os judeus eram os que melhor tinham em conta as mulheres, inclusive a lei mosaica estabelecia leis que as protegiam mesmo a contragosto de alguns rabinos, portanto não havia ofensa ou pejoração em chamar alguém de afeminado. Os nomes lembravam naquela época aparentes características sejam morais ou físicas do seu portador, Jacó por exemplo, significava “aquele que põe sob os pés, que leva vantagem” talvez diríamos nos dias de hoje: trapaceiro; nem por isso deixou de ser um servo de Deus valoroso vencendo sua dificuldade. Talvez, é só especulação, Adim lutasse contra essa característica e foi vencedor. A vitória de Adim sobre uma possível ou aparente dificuldade em demonstrar sua masculinidade é comprovada ao voltar com sua família para a terra prometida, isto é, ele voltou porque era um bom judeu, genealogicamente e moralmente. Isso prova que não existiu nem existe preconceito contra ninguém dentro do povo de Deus, que é contra o pecado mas não combate o pecador, antes o acolhe para mudar de vida e admitir que Deus é quem está no controle de sua vida e não desejos desenfreados e escravizadores que, como alguns dizem, não se pode resistir. Com Deus podemos resistir a tudo, com Deus você é aceito na igreja sem importar quem foi, mas o que Deus fez por você.
Desejo sinceramente que muitos homossexuais sigam o exemplo de Adim, encarem suas dificuldades sem fatalismos e desesperança, voltem-se para Deus e encontrem nele forças para ser quem realmente são e não o que o mundo espera que sejam.

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