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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

NAO EXISTE O GENE GAY NENHUM HUMANO NASCE GAY



Por Cristiano Santana
Há muito tempo os cientistas têm tentado localizar o misterioso "gene gay" no genoma humano, mas a tentativas têm se relevado completamente infrutíferas. Cientistas da Universidade de Illinois, por exemplo, declararam que tal gene não existe. Por causa disso adotaram uma outra hipótese: "A melhor suposição é que genes múltiplos, potencialmente interagindo com influências ambientais, explicam diferenças em orientação sexual." Nesse caso reconheceram que fatores ambientais podem estar envolvidos no desenvolvimento da homossexualidade.

Alguém pode dizer: "se não acharam um gene gay? E daí? Pode não ser uma característica genética, talvez seja congênita.?"

A confirmação da inexistência do "gene gay" tem profundas implicações no debate sobre a homossexualidade. Pode invalidar, definitivamente, o postulado de quem nasce gay será gay para sempre, não importa o que faça para se livrar dessa condição.

Sobre a hipótese de o homossexualismo ser congênito também parece ser improvável, primeiro porque o próprio termo "congênito" geralmente está associado à defeitos de desenvolvimento embrionário, em segundo lugar, porque inúmeras pesquisas já foram realizadas nessa área sem a descoberta de fatores congênitos que possam determinar o homossexualismo, terceiro, se o homossexualismo fosse congênito que alteração embrionária seria a causa? Cérebro? Hormônios? Sabemos que pacientes homossexuais já foram virados ao avesso na tentativa de desvendar alguma nuance orgânica que os diferencie dos heterossexuais, sem nenhum sucesso.

Homosexualismo considerado apenas como uma escolha, condicionada ou não, certamente abriria a possibilidade de mudança comportamental facultando a qualquer um a decisão de simplesmente abandonar esse estilo de vida, seja por esforço próprio ou através da ajuda de terceiros.

Para aqueles que acham que nem todo o fator emocional é escolha; que homossexuais podem não ter quaisquer aspectos genéticos/físicos/biológicos e nem por isso se pode afirmar que sua condição é uma opção, respondo:

Se em algum caso hipotético o fator emocional não é uma escolha (no momento presente de uma pessoa), de alguma forma ele é resultado da construção gradativa da estrutura psicólogica de um indivíduo, através de várias experiências de vida. De qualquer forma é algo condicionado. Vejamos o caso de viciados em sexo. Vários deles relatam ter tido contado com material pornográfico quando eram crianças ou adolescentes. Hoje, obviamente, é muito difícil para eles abandonar essa vício que, já que a prática reiterada gerou reflexos permanentes nas estruturas cerébrais e psíquicas. As estruturas neurais e psicológicas foram quase que completamente moldadas para buscar satisfação no sexo. Por isso é importante um trabalho de prevenção na infância para que, quando adulta, a pessoa tenha a plena liberdade determinar suas ações.

A exclusão de fatores genéticos, no desenvolvimento da homossexualidade, certamente confirma a tese bíblica de que tal estilo de vida tem a sua origem na história de vida de cada indivíduo. Nesse caso, a escolha pela homossexualidade seria resultado de fortes influências ambientais advindas do tipo de criação, da cultura, da educação, do círculo de amizades, etc.

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