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quarta-feira, 29 de junho de 2011

A ALIANÇA DO CFP COM O MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO PARA A PERSEGUIÇÃO DE PSICÓLOGOS


A ALIANÇA DO CFP(conselho federal de piscologia) COM O
“MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO”
PARA A PERSEGUIÇÃO DE PSICÓLOGOS[1].
Por Rozangela Alves Justino[2]


Este artigo foi elaborado para ser apresentando no:
FÓRUM DE DEBATES SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NA
ALERJ-ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
PROMOVIDO PELO
MOVIMENTO CONS-CIÊNCIA PSI (OPOSIÇÃO AO CFP - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA/ COMISSÃO GESTORA DO CFP NO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO).
Na época, ainda não havia atentado para o fato de que o CFP e o movimento da liberação sexual estivessem envolvidos com o movimento da desconstrução social-queer[3].
Leia o artigo: “MOVIMENTO DA DESCONSTRUÇÃO SOCIAL – MOVIMENTO QUEER” para melhor compreender as motivações desta aliança.
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Eis o artigo de 2004:
Embora o momento esteja me obrigando a discursar acerca de temas ligados à sexualidade, quero deixar claro que a minha prática clínica não é exclusiva com pessoas acometidas por transtornos ligados à sexualidade e homossexualidade, e que nunca tive a pretensão de ser conhecida por este viés. No entanto, não posso me calar diante da perseguição profissional que venho sofrendo POR PARTE DO CFP E SUA COMISSÃO GESTORA NO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO, acionada pelo “movimento pró-homossexualismo”[4], razão de ter sido convidada pelo MOVIMENTO CONS-CIÊNCIA Psi para estar nesta mesa juntamente com outros preletores para discursar sobre o TEMA preconceito e discriminação.

MINHA EXPERIÊNCIA profissional COM OS QUE VIVENCIAM A HOMOSSEXUALIDADE___________________________________________________

Desde 1987 venho acompanhando pessoas e instituições de apoio[5] aos que estão em estado de sofrimento com o seu comportamento e orientação homossexual, desejando, voluntariamente, deixá-los. Denomino este movimento de “movimento de apoio aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade”, ou simplesmente “movimento de apoio”.

O QUE DIZ A OMS-ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE SOBRE O TRATAMENTO DOS QUE “ESTÃO” HOMOSSEXUAIS?______________________

Digo que pessoas “estão” homossexuais e “não são” homossexuais porque a homossexualidade é um estado passível de mudança, conforme explicarei mais adiante.

A CID-10- Classificação Internacional de Doenças - é oficial, editada pela OMS e está na sua 10ª versão, incluindo os seguintes Transtornos[6] relacionados à sexualidade:

F64 - Transtornos de identidade sexual:
F64.0 - Transexualismo
F64.1 - Transvestismo de duplo papel
F64.2 - Transtorno de identidade sexual na infância.
F65 - Transtornos de preferência sexual:
F65.0 – Fetichismo
F65.1 - Transvestismos fetichista
F65.2 - Exibicionismo
F65.3 - Voyeurismo
F65.4 - Pedofilia
F65.5 - Sadomasoquismo
F65.6 - Transtornos múltiplos de preferência sexual.
F66. - Transtornos psicológicos e de comportamento associados ao desenvolvimento e orientação sexuais:
F66.0 - Transtorno de maturação sexual
F66.1 - Orientação sexual egodistônica (essa orientação pode ser heterossexual, homossexual ou bissexual)
F66.2 - Transtorno de relacionamento sexual.
Todos estes transtornos descritos na CID-10 pela OMS sugerem necessidade de tratamento. Se há sofrimento, é clara a indicação de intervenção profissional. O “movimento pró-homossexualismo” discorda do termo doença, mas tanto doença quanto transtorno são palavras que sinalizam sofrimento e necessidade de tratamento. A Dra. Maria Luiza Cury, médica pediatra, chamou-me a atenção numa das reuniões da ABRACEH, declarando que a homossexualidade sugere doença por seus sinais e sintomas levarem pessoas ao sofrimento psíquico.

Faço minhas as palavras do Dr. Uriel Hercket[7], (ago/2004):

O homossexualismo, em si, tem a ver com a ORIENTAÇÃO sexual. Não se trata, basicamente, de problema de identidade sexual, se bem que as pessoas com transtorno de identidade sexual (o transexual, por exemplo) freqüentemente têm uma orientação homossexual. Também não se trata de transtorno de preferência sexual.

Pessoas que vivenciam a homossexualidade também podem ser acometidas pelos transtornos de preferência sexual (fetichismo, transvestismo fetichista, exibicionismo, voyerismo, pedofilia, sadomasoquismo, transtornos múltiplos de preferência sexual).

“A homossexualidade é, então, entendida pela OMS como uma orientação sexual que pode ser bem aceita/assumida pela pessoa (egossintônica), ou pode ser mal aceita (egodistônica)” (HERCKET, ago/2004).

Vejamos a descrição da OMS sobre a orientação sexual egodistônica e a indicação para o seu tratamento, conforme CID-10, p. 217:
F66.1 Orientação sexual egodistônica
Não existe dúvida quanto à identidade ou à preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere), mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência e PODE BUSCAR TRATAMENTO PARA ALTERÁ-LA. (grifos e destaques meus)

Continua Dr. Hercket, com quem eu concordo plenamente:

ESSE É O PONTO CHAVE DA ARGUMENTAÇÃO DE QUALQUER PROFISSIONAL PARA TRATAR O HOMOSSEXUALISMO: existem inúmeros casos de orientação sexual homossexual egodistônica, e estes podem buscar apoio, e devem ser respeitados nas suas razões éticas, pessoais, familiares ou religiosas que os levam a não aceitar sua condição.
Essa verdade os ativistas tentam esconder, alegando que são casos oriundos do preconceito que existe na sociedade. Eles crêem, erroneamente, que é só necessário acabar com o preconceito e, assim, todos os homossexuais seriam egossintônicos, o que é uma ilusão.
Logo em seguida, aqueles radicais passam a atacar as convicções cristãs, pois elas incentivam as pessoas a não aceitarem passivamente suas inclinações e desejos. (HERCKET, agosto/2004).

Então, em pessoas cuja homossexualidade seja egodistônica, respeitando a motivação individual para efetuar as mudanças que elas mesmas desejarem, o estado homossexual é passível de mudança, conforme depoimentos de diversas pessoas que deixaram a homossexualidade citadas pelo “movimento de apoio” em sites como o do Exodus, por exemplo: www.exodusglobalalliance.org / www.exoduslatinoamerica.org / www.exodus.org.br .

Tenho visto pessoas deixarem o comportamento homossexual; outras, além do comportamento, deixarem o desejo (orientação) homossexual; e outras, além de deixarem o comportamento e a orientação, desenvolveram a heterossexualidade.

O fato, por exemplo, de uma pessoa ter deixado somente o comportamento, e não a orientação homossexual, e de não ter desenvolvido a heterossexualidade, não desqualifica a única mudança que ela pôde efetuar (comportamento) num determinado momento de sua vida. Ela deve ser respeitada, acolhida, e não discriminada ou desqualificada em sua mudança, pois é a pessoa quem determina a mudança que quer e pode alcançar, e o papel do profissional/apoiador é estar ao seu lado, apoiando-a nas mudanças que ela mesma desejar e puder fazer em sua vida.

Também tenho testemunhado pessoas que deixaram a homossexualidade a partir da psicoterapia e/ou grupos de mútua-ajuda e/ou apoio religioso; outras, até mesmo sozinhas, sem qualquer apoio.

Quero chamar a atenção dos colegas, profissionais da área de saúde, especialmente os de psicologia, que não aprofundaram os seus estudos acerca desta temática e têm desestimulado os que procuram tratamento para deixar a homossexualidade, dizendo-lhes que não há mudança para o comportamento/orientação homossexual, negando o estado egodistônico. Tais profissionais estão influenciados tão somente pelo discurso dos ativistas do “movimento pró-homossexualismo” e pela propaganda das maravilhas da vida gay divulgadas via mídia pró-homossexualismo, descomprometida com a verdade científica. Outros profissionais da área da psicologia, mesmo acreditando na possibilidade de mudança daqueles que desejam deixar a homossexualidade, têm se recusado a atender pessoas em estado de sofrimento acometidas pela ORIENTAÇÃO SEXUAL EGODISTÔNICA com medo da “ditadura gay” e da punição do CFP.

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