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quarta-feira, 29 de junho de 2011

HÁ POSSIBILIDADE DE MUDANÇA PARA OS QUE VOLUNTARIAMENTE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE


Não há nenhuma originalidade em minhas afirmações quanto à possibilidade de mudança dos que desejam deixar a homossexualidade. O Dr. Robert Spitzer, que estudou 200 casos de pessoas que afirmam ter deixado a homossexualidade, declarou:

Da mesma forma que muitos psiquiatras, eu pensava que alguém pudesse resistir ao comportamento homossexual, mas que ninguém pudesse realmente mudar a orientação sexual. Agora acredito que isso é falso: algumas pessoas podem mudar e realmente mudam.
(por Dra. Linda Nicolosi, da Narth - Associação Americana de Terapia da Homossexualidade).

Dr. Robert Spitzer declara ainda que pessoas suficientemente motivadas conseguem deixar a homossexualidade. A pesquisa foi apresentada na Associação Psiquiátrica Americana e publicada logo em seguida. (SPITZER, 2003, p. 403-417).

A Narth, composta por Ph.D.’s, apresenta uma riqueza de pesquisas e trabalhos mostrando a eficácia do que denomina terapia reparativa ou de reorientação sexual. Todos poderão acessar estes trabalhos através do seu site: www.narth.com

O PRECONCEITO E A DISCRIMINAÇÃO DO “MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO” AO “MOVIMENTO DE APOIO” AOS QUE VOLUNTARIAMENTE DESEJAM DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE –
A SABOTAGEM DOS DIREITOS HUMANOS E CONSTITUCIONAIS_E À OMS.

Os ativistas do “movimento pró-homossexualismo” tentam invalidar as chamadas "terapias de reparação", negando o reconhecimento do apoio aos que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade, levando pessoas que estão homossexuais, famílias, crianças e adolescentes em processo de desenvolvimento a acreditarem na fatalidade da imutabilidade da orientação homossexual. Isto, além de PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO, parece uma forma de enganar a sociedade brasileira e deveria ser elaborada uma legislação que punisse tais cidadãos – fica esta sugestão para os Ilmos. Senhores Deputados.

Nós, profissionais que lidamos com esta temática, entendemos que a homossexualidade é um comportamento de natureza complexa, com causas variadas e ainda não bem esclarecidas. Embora possa ser tratada, segundo a OMS, não consideramos correto, cientificamente, fechar posicionamentos rígidos sobre esta questão. Só precisamos garantir o direito de acolher/apoiar a estas pessoas que estão em estado de sofrimento. Penso que negar-lhes apoio ou desqualificar o seu sofrimento em nome do politicamente correto é uma CRUELDADE e uma VIOLÊNCIA sem IGUAL.

Também cabe a lembrança de que estamos na era da garantia dos Direitos Humanos e inclusão social. Faço minhas as palavras do Dr. Uriel Hercket quando diz que:

Este respeito deverá ser considerado em todas as direções e não só naquela que parece mais relevante para determinado grupo social.Assim, precisam ser respeitados também aqueles que diferem do padrão que se quer impor; no caso, aqueles que não desejam se adequar aquilo que se convenciona hoje como ‘politicamente correto’, com o assumir pura e simples da homossexualidade. (HERCKET, agosto de 2004)

Compreendo que pessoas que vivenciam a homossexualidade têm sofrido discriminações e diversas violências ao longo de suas vidas, mas não se resolve uma discriminação impondo outra.

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